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10 personagens históricos de Assassin’s Creed.

  • História diital
  • 21 de abr. de 2016
  • 4 min de leitura

1- Saladino

Na história: Saladino (1138-1193) foi um chefe militar muçulmano que se tornou sultão do Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus. No auge de seu poder, seu domínio se estendia pelo Egito, Síria, Iraque, Iêmen e pelo Hijaz. Foi responsável por reconquistar Jerusalém das mãos do Reino de Jerusalém, após sua vitória na Batalha de Hattin e, como tal, tornou-se uma figura emblemática na cultura curda, árabe, persa, turca e islâmica em geral. Saladino, mesmo muçulmano, tornou-se célebre entre os cronistas cristãos da época por sua conduta cavalheiresca.

2- Ricardo Coração de Leão

Na história: Ricardo I (1157-1199) foi Duque da Aquitânia, Conde de Anjou, Duque da Normandia e Rei de Inglaterra. Ricardo é também conhecido por vários cognomes, entre eles Coração de Leão, Oc et No (sim e não, em língua provençal) e Melek-Ric (Rei Ricardo) pelos muçulmanos do Médio Oriente, que usavam a sua figura para ameaçar as crianças que se portavam mal. Ricardo foi um dos líderes da Terceira Cruzada e foi na sua época considerado como um herói. Enquanto príncipe, recebeu uma excelente educação, mas sobretudo voltada para a cultura francesa. Ricardo nunca aprendeu a falar inglês e pouca ou nenhuma importância deu à Inglaterra durante a sua vida.

3- Lorenzo de Médici

Na história: Lorenzo de Médici (1449-1492) foi um estadista italiano e soberano da República Florentina durante o Renascimento italiano. Conhecido como Lorenzo, o Magnífico por seus contemporâneos florentinos, foi um diplomata, político e patrono de acadêmicos, artistas e poetas e também mecenas. Sua vida coincidiu com alguns dos pontos altos do início do Renascimento na Itália, e sua morte marcou o fim da chamada Idade de Ouro de Florença. A paz frágil que ele ajudou a manter entre os diversos Estados italianos entrou em colapso depois de sua morte. Está enterrado na Capela Medicea, em sua cidade natal.

4- Leonardo Da Vinci

Na história: Leonardo di ser Piero da Vinci (1452-1519) foi um polímata italiano, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística. Leonardo foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção. É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e, possivelmente, como a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.

5- Rodrigo Bórgia

Na história: Alexandre VI, nascido Rodrigo Bórgia (1431-1503) foi o 214º papa da Igreja Católica, de 1492 até a data da sua morte. Natural de Valência, estudou na Universidade de Bolonha e adotou o nome de Rodrigo Bórgia ao chegar à Itália. O nome de sua família foi elevado à cátedra do Vaticano com a eleição do seu tio materno, Afonso Bórgia, como Papa Calisto III, por quem foi feito cardeal. Foi sucessivamente elevado a cargos de mais qualidade: bispo, cardeal e vice-chanceler da Igreja. Se tornou um grande diplomata após servir à Cúria Romana durante cinco pontificados, adquiriu experiência administrativa, influência e riqueza, mas não grande poder.

6- Nicolau Maquiavel

Na história: Nicolau Maquiavel (1469-1527) foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna. Se tornou famoso por defender a visão de que um governante, se necessário, deveria ser cruel para obter e manter o poder. Seus críticos o denunciam como um homem que foi desprovido de moralidade, porém, seus admiradores afirmam que ele foi um dos únicos pensadores que verdadeiramente entendiam o mundo político e que teve a coragem de descrevê-lo como ele realmente é. Ajudou a fundamentar o poder do rei, no contexto do Absolutismo Monárquico.

7- Catarina Sforza

Na história: Catarina Sforza (1462-1509) famosa por sua audácia no amor e na guerra, era filha ilegítima do Duque Galeazzo Maria Sforza, de Milão e de Lucrezia Landriani. Aos 14 anos desposou Girolamo Riario, quando passou a deter, pela união, o título de Senhora de Ímola e Condessa de Forli. Educada na corte milanesa refinada, que no século 15 era admirada por toda a Europa, viveu durante os primeiros anos de casada em Roma, amparada pelos bens e títulos conferidos a Girolamo por seu tio, o papa Sisto IV, cumprindo seus deveres de esposa e mãe e desempenhando papéis em geral reservados aos homens.

8- Solimão I

Na história: Solimão I, (1494-1566) foi o décimo sultão do Império Otomano e o de mais longo reinado, que iniciou em 1520 até sua morte em 1566. Ele é conhecido no Ocidente como Solimão, o Magnífico e no Oriente como o legislador, devido à sua reconstrução completa do sistema jurídico otomano. Solimão tornou-se um monarca proeminente da Europa do século XVI, que preside o ápice do poder do império Otomano, militar, político e econômico. Liderou pessoalmente o exército otomano na conquista das fortalezas cristãs de Belgrado, Rodes e a maioria da Hungria.

9- Samuel Adams

Na história: Samuel Adams (1722-1803) foi um político dos Estados Unidos da América, considerado um dosfounding fathers de seu país. Foi governador de Massachusetts e primo de John Adams, segundo presidente dos Estados Unidos. Foi o grande promotor da independência do seu pais, e possivelmente a ele se deve a constituição da “Festa do Chá de Boston”, que lutou para derrubar o monopólio do chá, detido pela metrópole britânica. A perseguição que lhe moveram deu origem à primeira escaramuça da Guerra da Independência, tendo Samuel Adams prestado valorosos serviços à causa das colônias rebeldes.

10- George Washington

Na história: George Washington (1732-1799) foi um político e militar americano, foi o primeiro presidente constitucional dos Estados Unidos e também foi comandante do Exército Continental na Guerra da Independência dos Estados Unidos, de 1775 a 1783. Seu papel na revolução e na subsequente independência e formação dos Estados Unidos foi significativo, e é visto pelos americanos como o “Pai da Pátria”. Os historiadores consideram que a maior realização de Washington foi ter conseguido manter a união de um exército mal armado, acatando deliberações de um congresso dividido.


 
 
 

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